quinta-feira, 24 de maio de 2007

Do bom e velho...


O cinema evoluiu muito nos últimos anos, em verdade se deixarmos de lado os fatores morais e éticos que sofrem em detrimento da tecnologia, praticamente tudo evoluiu de forma inimaginável. Os filmes de hoje perdem em muito na interpretação heróica dos atores para os efeitos visuais. Sou fã de ficção científica, não nego mas sou apaixonado pelo cinema mais categórico e menos mecanizado. Pra citar um exemplo eu não preciso ir longe, na década de oitenta quem teve o prazer de ver "Eu sei que vou te amar" do diretor Arnaldo Jabor sabe do que estou falando. O filme é um diálogo vivido por Fernanda Torres e Thales Pan Chacon, onde o amor é digerido lentamente até a sua essência. Não culpo quem viu e não gostou, a de se ter um exercício mental desgastante para apreciar, degustar tal iguaria. Portanto, fica como dica: vá até a locadora mais próxima veja se encontra (eu acho que vai ser difícil) e se apaixone.

domingo, 20 de maio de 2007

O erro

Vou abrir um parêntese com essa postagem. Não vou falar acerca da História e suas muitas teorias.
Falarei sobre uma coisa comum, simples. O erro.
Todos erram o tempo inteiro, erros grandes, pequenos, aceitáveis, passíveis de correção ou não quando se perde muito com o equívoco. O erro é uma coisa dolorosa pra todos, dói em que sofre as conseqüências, dói em quem errou e é duro pra quem assiste ao momento de infelicidade. O erro é quase imbatível, é um rei em seu trono de arrogância e tem como rainha a mágoa. A mágoa age de forma a manter o erro ecoando através do tempo, ajuda a perpetuá-lo. O erro, ou sua remanescência mantida pela mágoa, conseguem fazer de alguns sorrisos, lágrimas; de alguns amores ódio, de alguns dias, noite. Mas tudo que é grande tem um ponto fraco e o ponto fraco do erro é coexistir com a mágoa. Um não vive sem o outro, sendo que a mágoa é uma defesa do erro que, uma vez rechaçada, o deixa exposto às armas do perdão. O perdão verdadeiro é uma arma infalível contra a mágoa e o erro. Ele perfura a pele dura da incompreensão fortalece a vida e sua beleza; o mundo passa a ser outro.
O perdão, todavia, não é fácil ou simples de encontrar como o erro. O perdão só vive em corações puros e fortes e mesmo nestes, talvez leve anos para se manifestar frente às forças do erro.
Manifestar o perdão é uma virtude, uma virtude de poucos.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Apresentações

Olá!!

A intenção desse espaço é, como é a intenção de todo e qualquer blog, divulgar idéias. A aproximação entre a Ciência Histórica e as outras ciências sociais é clara e muito importante para todos os estudantes do ramo; por isso considero que repassar o que se aprende é dever moral para muitos, mas deveria ser mais abrangente, ser um elemento ético. Não falarei aqui, entretanto, com total conhecimento de causa sobre qualquer coisa. Sou um simples estudante, o mais importante a meu ver, é a socialização das idéias e é isso que busco através dessa ferramenta.