"Lá vem, lá vem, lá vem de novo..."
A mulher Iluminada
"Certo dia um homem morreu. Pobre, triste e sozinho. Morreu de tristeza mesmo, sozinho e de pobreza da até para se viver, mas de tristeza não.
Outro dia uma mulher viva apareceu para o homem morto, Mulher Iluminada aquela. Foi destruindo tudo aquilo que era quase certeza inclusive a morte.
O homem triste e a Mulher Iluminada na valsa da vida. E felicidade é possível a quem espera que ela aconteça um dia.
A quem tenta, tenta e tenta sem medo de perder mais uma vez e viver mais forte depois.
A quem vive, vive e vive e ainda acho pouco...
À paixão nova de cada dia."
João Silveira da Luz
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