Nada melhor do que acordar a tarde no domingo de Páscoa!
É nessas horas que falo para mim mesmo: Só se ama uma vez; uma vez de cada vez.
Na sintonia no domingo de Páscoa pela manhã bem cedinho...
"Canalha, tu é um verdadeiro canalha...
Canalha, tu é um verdadeiro canalha.
Você vive de trambique,
Deita na sopa
E se atrapalha,
Olha aí, seu canalha...
Canalha, tu é um verdadeiro canalha..."
Canalha, tu é um verdadeiro canalha.
Você vive de trambique,
Deita na sopa
E se atrapalha,
Olha aí, seu canalha...
Canalha, tu é um verdadeiro canalha..."
C´ste La Vie
Acabo com isso tudo de uma tacada só, em um côco bem geladinho com o amor mais egoísta que eu tenho. Não o egoísmo que possa imaginar algum dos meus dois leitores - parafraseando o sumido Luiz Diniz, que não aparece no Hotel dele faz tempo - mas o egoísmo freudiano, o egoísmo de nenem mesmo, dessas coisas lindas que vivem por aí encantado e dando esperança.
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Sabe aquele negócio de cor da pele? Aí depois vem o sol e deixa aquela marca que depende muito de uma questão pessoal para se definir a espessura? Pois é.
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"Vem, meu menino vadio. Vem, sem mentir pra você. Vem, mas vem sem fantasia. Que da noite pro dia. Você não vai crescer..."
Chico e suas músicas de ocasião.
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Jackson, o melhor da MPB, ex-crente, toca toda sexta-feira na Blitz Chopperia (Dorgival Pinheiro - Centro) - nem a Blitz e muito menos o Jackson me deram porra nenhuma para eu escrever isso aqui.
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Vá por mim, esse post faz sentido.
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