domingo, 4 de abril de 2010

"-A gente tava comemorando a morte de quem mesmo?"



Nada melhor do que acordar a tarde no domingo de Páscoa!
É nessas horas que falo para mim mesmo: Só se ama uma vez; uma vez de cada vez.

Na sintonia no domingo de Páscoa pela manhã bem cedinho...

"Canalha, tu é um verdadeiro canalha...
Canalha, tu é um verdadeiro canalha.
Você vive de trambique,
Deita na sopa
E se atrapalha,
Olha aí, seu canalha...
Canalha, tu é um verdadeiro canalha..."


C´ste La Vie

Acabo com isso tudo de uma tacada só, em um côco bem geladinho com o amor mais egoísta que eu tenho. Não o egoísmo que possa imaginar algum dos meus dois leitores - parafraseando o sumido Luiz Diniz, que não aparece no Hotel dele faz tempo - mas o egoísmo freudiano, o egoísmo de nenem mesmo, dessas coisas lindas que vivem por aí encantado e dando esperança. 

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Sabe aquele negócio de cor da pele? Aí depois vem o sol e deixa aquela marca que depende muito de uma questão pessoal para se definir a espessura? Pois é.

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"Vem, meu menino vadio. Vem, sem mentir pra você. Vem, mas vem sem fantasia. Que da noite pro dia. Você não vai crescer..."

Chico e suas músicas de ocasião. 
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Jackson, o melhor da MPB, ex-crente, toca toda sexta-feira na Blitz Chopperia  (Dorgival Pinheiro - Centro) - nem a Blitz e muito menos o Jackson me deram porra nenhuma para eu escrever isso aqui.

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Vá por mim, esse post faz sentido. 


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